Arquivo da Categoria: Imagens
Grande Beleza do Grande Vazio
Veja as belas fotos em tela cheia do monitor:
https://www.nytimes.com/interactive/2020/03/23/world/coronavirus-great-empty.html fotos
Emergência do Antifascismo Brasileiro: Graças às Mulheres!
Cidadãos contra o Fascismo #elenão
Enquanto isso uns poucos boçalnazis tentaram… e levaram de lavada!
Indignados Contra Boçalnazi: #elenão
Deus e o Diabo na Terra do Golpe
O artista paraibano Flávio Tavares pintou O Golpe para registro popular da História do Brasil recente. Veja os detalhes da tela abaixo: Continuar a ler
Fotografia: o cotidiano se revela
A revista Carcará acaba de lançar uma edicão com ensaios fotográficos de treze fotógrafas brasileiras das últimas décadas. Entre elas, fotos de minha irmã, Ana Regina Nogueira, avant 2000.
http://www.carcaraphotoart.com/edition/view/11/mobile/index.html#p=26
Breve currículo:
http://www.carcaraphotoart.com/edition/view/11/mobile/index.html#p=250
Amostra:
Inflando Bolhas
Apropriação Cultural e A Antropofagia de Oswald de Andrade
“Vou contar o que houve ontem, para entenderem o porquê de eu estar brava com esse lance de apropriação cultural:
Eu estava na estação com o turbante toda linda, me sentindo diva. E eu comecei a reparar que tinha bastante mulheres negras, lindas aliás, que estavam me olhando torto, tipo ‘olha lá a branquinha se apropriando da nossa cultura’. Enfim, veio uma falar comigo e dizer que eu não deveria usar turbante, porque eu era branca. Tirei o turbante e falei ’tá vendo essa careca, isso se chama câncer, então eu uso o que eu quero! Adeus.’, Peguei e saí e ela ficou com cara de tacho.”
Ao fim do relato, postado no dia 4 de fevereiro, Thauane Cordeiro ainda colocou a hashtag #VaiTerTodosDeTurbanteSim. Até o momento, seu post recebeu 104 mil curtidas e foi compartilhado mais de 30 mil vezes.
Valéria Maria Pinheiro é servidora pública na Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). Formada em Comunicação Social, com habilitação em publicidade e propaganda pelo Centro Universitário – UniCeub e Piano Popular pela Escola de Música de Brasília. Remeteu-nos, gentilmente, uma interessante reflexão sobre o tema “Apropriação Cultural” à luz da inspiração do Manifesto da Tropicalização Antropofágica Miscigenada. Reproduzo-a abaixo.
Diante uma discussão acalorada sobre o tema “Apropriação Cultural”, venho aqui, humildemente, propor uma reflexão. Esse debate ressurgiu nas redes sociais quando uma menina de cor branca foi questionada por usar um turbante. Aliás, é sensato dizer que ela estava usando-o porque fazia um tratamento contra o câncer. Mas esse não é o foco, afinal, a crítica não é só pelo turbante, mas também, pelos dreads, tranças, roupas, enfim.
A grande questão foi a utilização de acessórios identificados à cultura negra e às religiões de raízes africanas por pessoas brancas, motivadas, de acordo com a crítica, apenas por interesses estéticos sem uma consciência em sua utilização, gerando, assim, a invisibilidade de quem produziu aquela cultura.
Sim, realmente, a cultura negra está sendo massificada pela utilização de turbantes e cabelos trançados por modelos da cor branca, como exemplo a marca Farm, citada na reportagem da revista Carta Capital.
Mas o que a antropofagia de Oswald de Andrade tem a ver com isso? Bem, pretendo apenas colocar a questão central da Antropofagia, fundamentada pelo grande escritor, ensaísta e dramaturgo. Sendo assim, o Movimento Antropofágico foi uma manifestação artística da década de 1920, teorizada por Oswald de Andrade que questionava uma saída para o problema da identidade brasileira. Continuar a ler
O Retrato de Doria Grey

Avenida Paulo VI, sem número, Sumaré. Foto por André Deak para o Arte Fora do Museu (http://www.arteforadomuseu.com.br)
O Retrato de Dorian Gray ofendeu a sensibilidade moral dos críticos literários britânicos. Alguns dos quais disseram que Oscar Wilde merecia ser acusado de violar as leis que protegiam a moralidade pública.
O novo prefeito de Sampa, o Mauricinho, será doravante conhecido como “Doria Grey“. Falta-lhe, pelo menos, uma pitada de Cultura & Cidadania. Segundo Eliene Percília da Equipe Brasil Escola.com, a arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o grafite é um tipo de inscrição feita em paredes.
Existem relatos e vestígios dessa arte desde o Império Romano. Seu aparecimento na Idade Contemporânea se deu na década de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade e, algum tempo depois, essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos.
Principais termos e gírias utilizadas nessa arte de rua:
• Grafiteiro/writter: o artista que pinta.
• Bite: imitar o estilo de outro grafiteiro.
• Crew: é um conjunto de grafiteiros que se reúne para pintar ao mesmo tempo.
• Tag: é a assinatura de grafiteiro.
• Toy: é o grafiteiro iniciante.
• Spot: lugar onde é praticada a arte do grafitismo.
O grafite está ligado diretamente a vários movimentos, em especial à cultura Hip Hop. Para esse movimento social, o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas.
O grafite foi introduzido no Brasil, no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro. O estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo.
Muitas polêmicas giram em torno desse movimento artístico, pois:
- do lado “mortadela”, o grafite é apreciado por sua qualidade artística, e
- do outro lado “coxinha”, não passa de poluição visual e vandalismo.
A elite socioeconômica inculta brasileira resume tudo caracterizado pelo ato de escrever em muros, edifícios, monumentos e vias públicas à pichação ou ao vandalismo. É muito burra! Come angu e arrota peru!
Essa elite burra, tipo o Doria Grey, é descendente daqueles que, no passado, perseguiam sambistas como fossem vagabundos…
População Humana ao Longo do Tempo
Veja a didática apresentação acima sobre o crescimento da população humana ao longo da linha do tempo. Compare com os vídeos abaixo.
Novos recursos audio-visuais são necessários para atrair a atenção de alunos da geração nativa durante a Era da Internet. E eles existem!
10 Feirinhas Culturais em São Paulo
Assim como o Brasil é multi-étnico — embora já tenha sido mais democrático entre 1985 e 2015, antes do golpe de 2016 –, São Paulo é uma cidade multicultural, tem feira livre e feirinha gastronômica de vários povos através de seus imigrantes italianos, japoneses, bolivianos, árabes, africanos, etc. Conheça as 10 melhores feiras com comida típica em SP segundo o site Momondo: