Bob Marley: classificado entre os 0,3% com mais audições no Spotify desse ícone do Reggae.
Leonard Cohen: “o menestrel canadense”.
Don Shirley: o pianista negro inspirador da cinebiografia “Green Book“.
Lee “Scratch” Perry: o meu preferido no gênero Dub jamaicano.
Céu: a cantora brasileira preferida da geração dos meus filhos — e minha!
Top Músicas:
My Funny Valentine – Chet Baker (23 vezes)
Blue in Green – Miles Davis, John Coltrane & Bill Evans
My Little Brown Book – Duke Ellington & John Coltrane
Fever – Peggy Lee
Sous Le Ciel de Paris – Jacky Terrason
In Hell I’ll Be in Good Company – The Dead South
Jockey Full of Bourbon (Tom Waits) – You Sun Nah
Fast Forward Into Dub – Mad Professor
Hear Me Talking To You – Norbert Suemihl, Jason Marsalis, Erika Lewis
Diamond Ring – The Dead South
Aura Musical: Sentimental e Saudoso
Tema de Aberturade minha Trilha Musical: Summertime com Charlie Parker –
MúsicaDançante: Fever com Peggy Lee
Fiquei entre os 3%maiores ouvintes do Spotify no Brasil, pois escutei 53.452 minutos (equivalentes a somente 37 dias inteiros) de Música com 2.442 Artistas — 1.402 minutos dedicados a Tree Little Birds de Bob Marley
Versão mais escutada: Water of March – Halie Loren
Grupo mais participante nas minhas playlists: The Speakeasies’s Swing Band
Quando estou melancólico e desejo escutar blues, minha primeira opção é o canal do YouTube, Don’s Tunes, com “o cara” do Madman. Reúne músicas e fotografias, em geral, de artistas ou modelos lindíssimas. E muitas letras têm legendas em inglês!
Restored & Colorized Rare Old Blues for Little Walter, Howlin Wolf, Muddy Waters, Otis Spann, Mable Hillery, Sonny Terry, Brownie McGhee, Willie Dixon, and Sunnyland Slim você encontra em:
Aprecio muito me deliciar com pinturas, enquanto escuto música e bebo um drink, ou seja, “louvo todos os deuses, bebo meu bom vinho… e deixo o mundo ser mundo”. Um dos meus canais preferidos no YouTube é o de NNigani.
Um canal com vídeos musicais sobre apreciação de pinturas belíssimas é o da Mari. Recomendo a inscrição.
Veja e escute o audiovisual abaixo também no canal da MariMari 142:
From the Teatro Real de Madrid, 2011 CARMEN | by Antonio Gades and Carlos Saura | ANTONIO GADES COMPANY Masterpiece of Spanish dance that was added to Antonio Gades’ repertoire: Bodas de Sangre and the Suite Flamenca.
Última dica de hoje: o canal Biscoito Fino para ver shows completos de cantores/compositores da MPB, como Chico Buarque, Gal Costa, Maria Bethânia, Tom Jobim, entre outros:
Fiquei três meses experimentando o YouTube Premium sem propaganda e resolvi o assinar. O YouTube com publicidade já era o canal mais visto por mim, seguido do Netflix. Praticamente, abandonei os canais de TV, seja aberta, seja os pagos. Quando a gente se acostuma on demand (streaming) não dá mais para submeter-se à horário fixo ou ver o que está passando sem critério.
Fazendo o rebalanceamento periodicamente necessário no orçamento doméstico, por exemplo, trocando Sem Parar por ConnectCar. Só a troca das três mensalidades (R$ 75) pelo pré-pago sem mensalidade já pagou, largamente, a mensalidade de R$ 20,90 do YouTube Premium. Para o Plano Família se paga mais R$ 11,00/mês. Mas só pode adicionar até cinco membros da família (maiores de 13 anos) moradores na mesma casa. É um equívoco econômico do YouTube. Eu assinaria para meus dois filhos moradores em São Paulo — e pagaria 50% a mais!
Estou dando essas dicas para compartilhar com o seguidor deste blog de algumas descobertas realizadas no YouTube Music. Há inúmeras opções, mas estou em fase de escutar mais Swing Jazz Band, Banjo Dixieland and Bluegrass ou New Orleans Jazz. Confira essas playlists no Spotify.
Hoje, as sugestões são musicais. Em outro post, darei dicas de incríveis filmagens da Natureza acompanhadas de belas trilhas musicais. Basta se inscrever nos canais, inclusive em 4K ou 8K.
TheSpeakeasies Swing Band é uma banda grega com repertório principalmente em inglês muito dançante. Em 2012, eles lançaram seu primeiro álbum, “Bathtub Gin”, juntamente com os videoclipes “Bright Lights Late Nights” e o premiado com o International Songwriting Competition (ISC), “Black Swamp Village”.
Em 2015, eles voltaram com “Land of Plenty”, um álbum composto por 10 músicas no Swing, Jazz, Blues e Dixieland. Em 2017, eles participaram do Athens & Epidaurus Festival com a performance teatral “Homesickness Blues“.
The Hot Sardines é uma banda de jazz americana formada em Nova York em 2007 pela diretora artística, cantora e escritora Elizabeth Bougerol e diretora artística, ator e pianista Evan Palazzo . Embora aclamados como “os carismáticos líderes do jazz vintage”, eles paradoxalmente enfatizam tanto a autenticidade quanto a irreverência em suas apresentações. Tocam “como se essas músicas tivessem sido escritas esta manhã, para a geração de hoje”.Com o tempo, montaram um repertório único com “um som e um estilo que são distintos”.Seu estilo distinto foi descrito pelos críticos de música como ” Paris da época da guerra por Nova Orleans“, enquanto firmemente enraizado no “aqui e agora”.
O Avalon Jazz Band representa o espírito de swing parisiense e da Era de Ouro na cidade de Nova York, com um repertório de padrões americanos atemporais e músicas de jazz francesas: clássicos antigos com um toque dançante.
The Dead South é um conjunto musical de folk-bluegrass canadense baseado em Regina, Saskatchewan, Canadá. A banda foi formada inicialmente em 2012 como um quarteto pelos canadenses Nate Hilts (vocais, guitarra, bandolim), Scott Pringle (guitarra, bandolim, vocais), Danny Kenyon (violoncelo, vocais) e Colton Crawford (banjo). Crawford deixou a banda em 2015 e foi substituído pela cantora Eliza Mary Doyle por vários anos. Crawford se juntou novamente à banda começando com a turnê Voices In Your Head em meados de 2018.
Big Bad Voodoo Daddy é uma banda norte-americana de rock e swing.
Escutem essa música de um companheiro estudante de Medicina da Univasf em Petrolina.
MÚSICA: Quero Haddad Presidente 13
Letra e Música: José Everton Fagundes da Silva, Petrolina-PE.
Produção e gravação: P-10 Studio. Cleido José Ferreira
Comprei este CD genial e não me canso de escutá-lo. Recomendo-o fortemente. Mas as seguintes notas assinadas Wynton Marsalis falam por si:
“Quando Louis Armstrong foi questionado sobre as diferentes formas de música popular em meados da década de 1960, ele respondeu: “… todos esses diferentes tipos de música fantástica que você ouve hoje – evidentemente só tocam guitarras agora – eu costumava ouvir no caminho de volta de velhas igrejas santificadas onde as irmãs costumavam gritar até que suas anáguas caíssem”. Ele não estava tentando destacar o conflito de gerações. Pops estava reconhecendo as experiências fundamentais que informam todas as músicas em sua “seção rítmica”. Ele foi contextualizar uma herança que inclui a dança irlandesa, as tradições musicais da África Ocidental, o hino inglês, e os spirituals negros, todos sintetizados e tocados sob a forma transcendental do blues.
Miguel Amaral enviou-nos de Portugal dicas de dois vídeos diferentes sobre a mesma canção. Ela é uma de suas favoritas, bem como o artista, Jeff Buckley, que morreu muito jovem afogado enquanto nadava no rio Wolf, afluente do Rio Mississipi, em 1997. Ele parece ter tido a premonição da sua própria morte, pois seu pai, conhecido cantor folk dos anos 60’s, Tim Buckley, também morreu de forma muito precoce. Os dois vídeos são uma preciosidade, muito bonitos, tanto do Jeff Buckley como dos The Cinematic Orchestra. São dois momentos ímpares, a imagem e a canção.
Sempre apreciei mais o soul da Stax Records de Memphis no Tenesse do que o da gravadora Motown de Detroit. Este é fortemente rítmico e para dançar separado. Aquele é mais melódico e romântico, para dançar junto. Na fossa, sem dançar (tipo “Dançou? Dancei…”) , dá prá curtir uma dor-de-cotovelo legal! Experimente escutar “When A Man Loves A Woman“, repetidamente, ou você se mata ou se cura…
Continuando a série de recolhimento de informações para apreciar mais gêneros musicais que me “salvam a vida” (veja Categoria ao lado), desta vez vamos editar o verbete sobre Soul da Wikipedia. Soul (em inglês: alma) é gênero musical dos Estados Unidos da América que nasceu do rhythm and blues e do gospel, durante o final da década de 1950 e início da década de 1960, entre músicos negros. Durante a mesma época, o termo soul já era usado nos EUA como adjetivo usado em referência ao afro-americano, como em “soul food” (“comida de negro”). Esse uso apareceu justamente em época de vários movimentos de liberalismo social, tanto com a revolução dos jovens com o uso das drogas, como os movimentos anti-guerra e anti-racial. Por consequência, a “música soul” nada mais era que referência à música dos negros, independente de gênero.
“Os pianistas de jazz contemporâneo estão na linha direta de Franz Liszt, o inventor do recital de piano solo clássico, em meados do século XIX. Antes dele, Mozart e Beethoven, na passagem dos séculos XVIII-XIX, eram eméritos improvisadores e embasbacavam as nobre platéias vienenses com suas habilidades extraordinárias. Mas Liszt foi mais longe. O dublê de compositor-pianista encarava grandes platéias sem anunciar o que iria tocar” (João Marcos Coelho, Valor Eu&Fim de Semana, 01/04/11). Ao ler isso, inspirei-me para fazer pesquisa no YouTube. Vejam e escutem o resultado dos clássicos para sempre, pois serão pianistas de jazz apreciados por gerações futuras.